RIO - Depois de se apresentar no Brasil no mês passado, quando não agüentou o peso de ser a atração principal da ala pop do Tim Festival, Kanye West aparece de novo. O rapper americano, 31 anos, lança 808s & heartbreak, a quarta tentativa de unir hip hop, black music e rap, sempre com um verniz pop.
– Adoro misturar todos os estilos. Tenho um gosto muito eclético – explica o cantor, em entrevista ao Jornal do Brasil.
– Meu gosto muda com o tempo, vai melhorando. Quero criar refrões para as pessoas se superarem, darem a volta por cima.
West parece quase não ter forças para verbalizar suas juras de amor à música pop (para ele, Madonna e Michael Jackson são imbatíveis), rótulo que julga ser o melhor para definir seu trabalho.
– É uma honra poder ser parceiro de tantos artistas e com isso trazer um público que não é do hip hop e não ouviria minha música, não fossem essas participações – reconhece.
Ele se refere a casos como o de Chris Martin, do Coldplay, com o qual gravou Homecoming, de seu CD anterior, Graduation, de 2007; e Adam Levine, do Maroon 5, que participou de Heard 'em say, presente em Late registration (2005).
Com exceção do inglês Mr Hudson, versado em r&b e reggae, o trabalho não tem o auxílio de artistas fora do universo hip hop. Dentre os rappers que contribuem na empreitada, ele elege o destaque, sem muita cerimônia:
– Lil Wayne é um dos meus melhores competidores. Ele é um cara que me inspira a dar duro no jogo da música. Estou empolgado em tê-lo no meu novo disco.
Nascido em Nova Orleans, Lil Wayne tem o álbum de rap mais aclamado do ano: Tha Carter III, seu sexto trabalho.
Neste embate escancarado, West apresenta seus trunfos e intenções.
– Quero que minha música seja a mais popular possível – resume.
– Meu objetivo é que o maior número de pessoas ouça o meu som, porque acredito que ele seja bom. Ainda vou voltar a trabalhar com o Daft Punk (duo eletrônico francês), mas prefiro que eu mesmo me produza.
“Minha meta é criar música”
O rapper conta que está ansioso para trabalhar novas idéias para um novo giro mundial, depois de quase um ano com sua turnê Glow in the dark.
Seu foco, garante, é música. Ele prefere não expor a vida pessoal e as estatuetas que recebe. Este ano ganhou quatro Grammys e foi lembrado em outras premiações como o American Music Awards, na semana passada.
– Eu realmente gosto de ganhar estatuetas. Guardo algumas em casa mas não fico expondo, não acho que seja necessário – justifica.
– Tenho meus problemas como todos os outros artistas, também passo por bons e maus bocados, problemas com paparazzi. Mas minha meta é criar música. Estou feliz que o foco seja apenas a música.
E de todas as canções já lançadas, qual é como um cartão de visitas? American boy é uma boa resposta.
– Shine, da Estele, é um ótimo disco e foi com certeza o maior CD no qual já estive. Foi gravado há um ano e ainda faz todo esse sucesso.
– Adoro misturar todos os estilos. Tenho um gosto muito eclético – explica o cantor, em entrevista ao Jornal do Brasil.
– Meu gosto muda com o tempo, vai melhorando. Quero criar refrões para as pessoas se superarem, darem a volta por cima.
West parece quase não ter forças para verbalizar suas juras de amor à música pop (para ele, Madonna e Michael Jackson são imbatíveis), rótulo que julga ser o melhor para definir seu trabalho.
– É uma honra poder ser parceiro de tantos artistas e com isso trazer um público que não é do hip hop e não ouviria minha música, não fossem essas participações – reconhece.
Ele se refere a casos como o de Chris Martin, do Coldplay, com o qual gravou Homecoming, de seu CD anterior, Graduation, de 2007; e Adam Levine, do Maroon 5, que participou de Heard 'em say, presente em Late registration (2005).
Com exceção do inglês Mr Hudson, versado em r&b e reggae, o trabalho não tem o auxílio de artistas fora do universo hip hop. Dentre os rappers que contribuem na empreitada, ele elege o destaque, sem muita cerimônia:
– Lil Wayne é um dos meus melhores competidores. Ele é um cara que me inspira a dar duro no jogo da música. Estou empolgado em tê-lo no meu novo disco.
Nascido em Nova Orleans, Lil Wayne tem o álbum de rap mais aclamado do ano: Tha Carter III, seu sexto trabalho.
Neste embate escancarado, West apresenta seus trunfos e intenções.
– Quero que minha música seja a mais popular possível – resume.
– Meu objetivo é que o maior número de pessoas ouça o meu som, porque acredito que ele seja bom. Ainda vou voltar a trabalhar com o Daft Punk (duo eletrônico francês), mas prefiro que eu mesmo me produza.
“Minha meta é criar música”
O rapper conta que está ansioso para trabalhar novas idéias para um novo giro mundial, depois de quase um ano com sua turnê Glow in the dark.
Seu foco, garante, é música. Ele prefere não expor a vida pessoal e as estatuetas que recebe. Este ano ganhou quatro Grammys e foi lembrado em outras premiações como o American Music Awards, na semana passada.
– Eu realmente gosto de ganhar estatuetas. Guardo algumas em casa mas não fico expondo, não acho que seja necessário – justifica.
– Tenho meus problemas como todos os outros artistas, também passo por bons e maus bocados, problemas com paparazzi. Mas minha meta é criar música. Estou feliz que o foco seja apenas a música.
E de todas as canções já lançadas, qual é como um cartão de visitas? American boy é uma boa resposta.
– Shine, da Estele, é um ótimo disco e foi com certeza o maior CD no qual já estive. Foi gravado há um ano e ainda faz todo esse sucesso.
Fonte: Jornal do Brasil
0 comentários:
Postar um comentário