13 de jan. de 2009

Jim Jones - Byrdgang Swagger

Bizzy Bone é agredido e roubado em Los Angeles



Autoridades de Los Angeles revelaram hoje (12 de janeiro) que o membro do Bone Thugs-N- Harmony, Bizzy Bone, foi agredido e assaltado por alguns homens em um hotel local na semana passada.De acordo com informações do jornal Los Angeles Times, o crime foi praticado no hotel Universal Hilton, no dia 5 de janeiro, após Bizzy ter voltado de um restaurante.
A polícia revelou também que prendeu Marlo "Bow Wow" Jones, um homem de 30 anos que é suspeito de ter participado da agressão. Ele pertence a organização anti-gangue Unity One.Jones foi preso na sexta (9 de janeiro) no sul de Los Angeles, e está sob custódia com uma fiança estipulada em U$S 1.1 milhão. A polícia está buscando novos suspeitos.A Unity One alega ter rompido o contrato de Jones, mas afirmou que planeja contratá-lo novamente caso ele seja absolvido.

"Se eu malhar por dois meses irei posar nu", diz rapper



Capa da revista Vibe de fevereiro, Kanye West fala sobre os problemas que vive com seu estrelato. Após lançar 808s and Heartbreak, o rapper ainda admite que quer ter menos fãs no futuro."Eu tomei uma decisão. Quero fazer música popular, mas quero menos fãs", disse em entrevista à revista. "Quero ter essa liberdade. É a mesma liberdade de ter menos dinheiro e menos responsabilidade. É como a Björk, se ela quisesse posar nua, todos iam pensar 'ah, é a Björk'", explicou.Kanye afirma que sua fama causa outro tipo de impressão nas pessoas. "Já se eu quisesse fazer um ensaio nu, as pessoas iriam pensar todos os tipos de coisas possíveis. E eu penso nisso. Se eu malhar por dois meses irei posar nu. Eu quebro todas as regras e mentalidades do hip-hop e da cultura negra norte-americana", disse.Sobre a quantidade de fãs, Kanye explica que é "melhor ter 20 mil fãs devotos que realmente o entendem do que 100 mil que o seguem por ser parte da moda".


Oportunidade para as periferias



Estão abertos vários editais para Pontos de Cultura em vários estados do Brasil. Essa iniciativa é uma parceria do governo federal com os estaduais para fortalecer com equipamentos e financiamento as atividades de grupos culturais que já existem há algum tempo.
Candace, coordenadora do grupo cultural CLAM, dá algumas dicas para os grupos e enfatiza a importância de apoios para os projetos de hip hop:
"Uma boa dica para as posses e grupos de hip-hop que atuam pelas quebradas e favelas do Brasil afora é se equipar. O quero dizer com isso? Que tendo as ferramentas, os microfones, mesas de som, filmadoras, computadores e etc, estaremos dando um grande passo. Grande porque as pessoas passarão a ser usinas mais potencializadas. Uma coisa é você contar que na favela onde você mora os serviços são precários, outra coisa é você poder filmar isso e utilizar a internet para divulgar isso aos 4 cantos. Ou então você ser um tremendo letrista de rap, mas sofrer por não ter as bases onde cantar. Ou então ter as bases e não ter onde gravar a faixa com sua voz para pôr na rádio comunitária. Equipamentos resolveriam isso, junto com um pouco de dedicação para dominar essas ferramentas.
Aqui no Rio de Janeiro somos registrados e vamos enviar nosso projeto. A dica para quem não tem um grupo registrado é tentar parceria com alguma associação da região onde mora. Sei que é uma burocracia tremenda entrar nessas coisas, mas por experiência própria digo que se nós mesmos não apresentarmos os nossos projetos de hip-hop, outros o farão e não olharão pelo hip-hop. Como li alguma vez em algum lugar: "alimentar as usinas de cultura"".
Aqui vai a lista dos estados que estão com o Edital aberto e o link para a página onde obter as informações:

- Acre


- Alagoas


- Amazonas


- Curitiba (aqui o edital é específico pra cidade de Curitiba e não para o estado do Paraná)


- Goiás


- Minas Gerais


- Rio de Janeiro


- Rondônia


- Santa Catarina


- Sergipe


Está dada a dica! O hip-hop é uma expressão cultural fantástica, simplesmente pela transformação que ele faz nas mentes dos jovens. Agora é articular para conseguir levar os pontos para o lugar onde são mais necessários: nas regiões mais pobres do país.

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