4 de mai. de 2009

Historia do Kanye West & Discografia

Hoje Resolvi homenagear um grande nome do Hip Hop que é o "Kanye West"
Este além de ser um mostro da produção também rima muito.
Já passou por muita coisa. Fez, faz e ainda fará muita Historia.
Então é isso ai !!
LEIAM!!

West nasceu em Atlanta, Geórgia, onde viveu parte de sua infância. "Kanye" significa "o único" em suaíli. Com o divórcio dos pais, aos três anos de idade, Kanye se mudou com a mãe para Chicago, Illinois. Seu pai é Ray West, um ex-membro dos Panteras Negras que foi um dos primeiros fotojornalistas negros do Atlanta Journal-Constitution e hoje é um conselheiro espiritual cristão. A mãe de Kanye, Dr. Donda West, trabalhou como professora no departamento de inglês da Chicago State University antes de se aposentar para virar a empresária de Kanye, e escrever o sucesso "Raising Kanye" onde ele conta como é e foi a vida com a estrela. Donda feleceu no dia 10 de Novembro de 2007 em função de uma cirurgia estética mal-realizada, Kanye não conseguiu segurar as lágrimas e interrompeu seu show em Paris (primeiro desde a morte da mãe) na música "Hey Mama". Kanye foi criado em um bairro de classe média alta no bairro suburbano de Oak Lawn.

Depois de frequentar a The American Academy of Art, uma escola para estudantes de arte em Chicago, depois frequentou a Universidade de Chicago, mas veio a desistir para poder começar a trabalhar na carreira musical. Enquanto andava na escola, Kanye já produzia beats para artistas da zona. Veio a ganhar fama mais tarde por produzir músicas que se vieram a tornar hits para, na maioria, artistas de hip-hop/R&B, entre eles Common, Jadakiss, The Game, Alicia Keys, Foxy Brown, Jay-Z, Memphis Bleek, Beanie Sigel, Cam'Ron, Janet Jackson, Hugh "MC Son" Ryan, Brandy, Eminem, Talib Kweli, Keyshia Cole, Dilated Peoples, Ludacris, Lupe Fiasco, e John Legend. Em 23 de Outubro de 2002, teve um acidente de automóvel, adormeceu numa noite em que vinha do estúdio e segundo ele estava bastante cansado, o carro despistou-se, Kanye West teve perto de morrer nessa noite, o seu queixo ficou partido em 3 partes, hoje anda com uma barra de metal no queixo.

A carreira de produtor/rapper começou com o produtor NO I.D. que produzia o Common. NO I.D. encorajou Kanye a samplear hits antigos de Soul e dar um “sabor” novo para eles. Mas Kanye era mais que um produtor, era um rapper, só que as gravadoras não viam isso. Tudo mudou quando Kanye conheceu Damon Dash e Jay-Z, CEOs da Roc-A-Fella Records. Kanye passou a produzir muitos beats para Jay-Z, fazendo um disco clássico em The Blueprint. E com a aposentadoria de Jay-Z, Kanye se tornou o artista com mais vendas no time da Roc provando que esse jovem da Chi Town pode fazer as cabeças baterem ao redor do mundo.



Kanye West, rapper e produtor originário de Chicago, começou por se notabilizar produzindo temas, que se revelaram grandes sucessos, para Jay-Z e outros rappers da Roc-A-Fella, Talib Kweli, e muitos outros.

Durante este período em que se dedicava exclusivamente à produção, foi melhorando de dia para dia nessa actividade, não sendo portanto de estranhar que os instrumentais do seu primeiro álbum fossem de uma qualidade muito boa.

Beats de Kanye são por si só uma quase total de garantia de um hit, sendo College Dropout um álbum inteiramente por si produzido, é fácil o nível do primeiro álbum do rapper.

Primeiro foram lançados os singles «Trough the Wire» e «Slow Jamz», com Jamie Foxx e Twista, que representaram para o artista uma auspiciosa estreia enquanto rapper, sendo estes dois temas estrondosos sucessos junto dos ouvintes.

O estilo de produzir de Kanye é sempre baseado em samples, no caso de «Trough The Wire» utiliza um sample de «Trough The Fire» da cantora Chaka Khan.

Pouco tempo depois surge College Dropout, trazendo consigo os dois temas acima referidos e ainda músicas como «Two Words», com Mos Def e Freeway, Jesus Walks e All Falls Down, com Syleena Johnson.

O álbum foi sem dúvida uma entrada com o pé direito de Kanye na indústria musical, o álbum teve uma extraordinária aceitação por parte do público. Em muito contribui a consistência do álbum quer a nível de instrumentais quer a nível de letras. Deste modo agradou tanto aos ouvintes da cena mais mainstream, como aos ouvintes que preferem o underground.

Contudo nem tudo são rosas na vida de Kanye, após o lançamento do álbum, e de participações em álbuns de outros artistas como a ser 'acusado' de apenas produzir com base em samples. Por outro lado, após o mega-êxito «Jesus Walks», o rapper Rhymefest surge reclamando ser o autor da letra do tema que trouxe a Kanye mais um grande sucesso comercial.

Kanye West está também ligado ao álbum de estreia de outro dos rappers do momento, falo de The Game. Kanye produz neste álbum o tema «Dreams», resultado 'curiosamente' em mais um hit.

Kanye West produz ainda a quase totalidade do novo álbum de Common, Be, fazendo excelente trabalho em temas como «The Corner», «The Food» e «Go!», auxíliando da melhor maneira Common a regressar à sua melhor forma, depois do mal acolhido Electric Circus.

Apenas um ano depois do lançamento do seu álbum de estreia, o MC de Chicago regressa com o single «Diamonds (From Sierra Leone)», deixando no ar as melhores expectativas para o seu novo trabalho Late Registration que sairia pouco tempo depois.

E se as expectativas eram elevadas, Kanye em muito as superou com este seu novo álbum, provando que o seu talento não será, de forma alguma, efémero como o de muitos que surgem neste 'jogo'.

O segundo single extraído deste álbum é «Gold Digger», com a colaboração de Jamie Foxx, que já havia participado em College Dropout. Neste tema Kanye utiliza um sample de «I Got A Woman» do eterno Ray Charles.

Mais uma vez o álbum traz consigo a polémica, deste feita por Jay-Z, presidente da Def Jam, ter cortado a participação de The Game no tema «Crack Music», por existerem conflitos entre Jigga e o rapper de Compton.

Kanye West tem o mundo a seus pés. Afirmou-se, há dois anos, como uma voz a ouvir. Nunca foi grande rapper, sempre foi melhor produtor (já o era há anos e anos antes disso, trabalhando quase sempre ao lado de Just Blaze para nomes como Jay-Z, Talib Kweli, Alicia Keys, Ludacris, etc.) do que MC. Mas sempre esteve consciente disso. Assim, ciente das suas limitações como rapper, sempre soube como tirar o maior partido da sua voz. Junte-se isso a um magnífico ouvido para tirar da música dos outros as melhores melodias e a forma mágica como junta tudo em estúdio e sabe adaptar isso à sua voz e tem-se a fórmula para o sucesso. Pode também envolver (ou não), samples acelerados de gente como Aretha Franklin, Chaka Khan, Etta James, Gil Scott-Herron ou Otis Redding, numa técnica que pode ser tão boa quanto má (como no exemplo máximo do super-irritante Akon e do seu “Mr. Lonely”).

Para além da música, sempre houve em West um desejo de se impor e de se mostrar como é. E uma auto-confiança auto-imposta que contrasta com o seu começo de puto esquisito e introvertido que começou a fazer beats para os outros e de quem toda a gente se riu quando começou a rimar. Que não haja dúvidas, West era um daqueles putos que levavam muita porrada na escola e se refugiava na música. Do “George Bush doesn’t care about black people” à capa da Rolling Stone vestido de Jesus, West sempre quis ser o maior artista do mundo. Tinha um sonho e quis cumpri-lo: tocar no céu. E, surpreendemente, conseguiu. Não o fez como o seu amigo Jay-Z, não diz “cheguei, cheguem-se para lá, sou o melhor, não se metam comigo senão levam”, disse “cheguei e sou o melhor, vou conseguir” (sem a parte da violência e de dizer mal de toda a gente a que Jay-Z entretanto renunciou). E conseguiu.

Então aqui temos, um dos maiores artistas do mundo a dizer “The roc is in the building”, a falar de edifícios num espaço ao ar-livre. É estranho ver como Kanye West passou os últimos dois anos, desde a edição de College Dropout, a tornar-se um entertainer de alto calibre. Só a própria figura dele impõe respeito, de camisa preta, calças pretas e, ao peito, o famoso colar de ouro com uma representação de Jesus feita pelo recém-imprisionado Jacob the Jeweler. Tem os seus próprios movimentos, a forma como pára e se põe de lado a dançar e a rimar, a forma como incita e motiva o público e, especialmente, a forma como consegue provar todas as suas mais-valias. Traz, com ele, uma secção de cordas e uma harpa, dois cantores e um DJ, A-Trak, para mostrar o que vale.

Começa com “Diamonds”, numa introdução um pouco longa de cordas que só depois revela qual é o tema de que se trata. E, maior do que a vida, Kanye entra em palco e, enquanto diz a frase de ordem (“Throw yo’ diamonds in the sky if you feel the vibe”),pede a toda a gente para pôr os dedos em forma de diamante, o símbolo da editora Roc-A-Fella. O público não percebe bem, mas isso é acessório. Toda a gente conhece a canção, as canções, mesmo que a remistura (com a participação de Jay-Z) seja bem melhor, mesmo nas rimas de Kanye. Esse é um dos problemas de, basicamente, todos os concertos de hip-hop. Num género feito de promiscuidade de participações, será sempre difícil transpor isso para o vivo (basta ver o número de colaborações de Jay-Z desde que se “reformou” da carreira a solo há três anos, é assustador). É incomportável trazer-se todos os convidados, isso só poderá acontecer em ocasiões especiais. Porque os cantores são substituíveis, os rappers não.

O som não está muito bom, ao princípio, muita coisa demasiado alta, e Kanye ainda não entrou na sua melhor forma como rapper e parece que vai necessitar de um hypeman (alguém que sublinhe as suas frases e o ajude a fazer-se entender). Mas, à segunda ou terceira canção, já está perfeitamente confortável e não precisa disso para nada. Há um desfilar de êxitos de The College Dropout e Late Registration, e toda a gente os conhece. As suas fraquezas como rapper não invalidam que quase todas as suas frases tenham as suas peculiaridades, o seu flow fraco não invalida que arranje soluções criativas para a forma como diz as coisas, tornando virtualmente tudo o que diz em rebuçados pop de alto nível.

Como se evidenciou no início como produtor, Kanye tem a impressão de que deve mostrar algum do seu trabalho. Lá no meio, “Can I Live?”, entre outras faixas de Jay-Z, foram passadas do nada sem apresentação. Já com apresentação, um bocado depois, “You Don’t Know My Name”, de Alicia Keys, ou “Get By”, de Talib Kweli, bem como “Encore” e “Izzo (H.O.V.A.)” (“that’s the anthem, get yo’ damn hands up), também de Jay-Z. No final do tema de Alicia Keys, cantou um bocado, á primeira até se safou bem, mas quis demasiado, não que seja um mau cantor, mas não é propriamente aí que está a sua vocação. A surpresa maior foi quando decidiu mostrar canções que o influenciaram. Entre outras, Al Green e A-Ha. E nota-se mesmo que é um fã tremendo das canções, finge que canta todas as palavras, sabe as letras todas e mostra-se verdadeiramente entusiasmado com elas.

A banda começa a tocar “Eleanor Rigby”, dos Beatles, e rapidamente passa para “Crazy”, dos Gnarls Barkley. É interessante ver como “Crazy”, uma das melhores canções do ano, resulta muito mal sem a voz peculiar e estranha de Cee-Lo Green, e como soa banal quando cantada por um homem e uma mulher perfeitamente anónimos e genéricos. Depois disso, a banda toca “Bittersweet Symphony” dos Verve, e Kanye, que entretanto tinha saído, volta ao palco para um freestyle claramente ensaiado em que menciona Portugal. Em termos de produções, também passa, lá no meio, “Overnight Sensation”, de Twista, e “Brand New” de Rhymesfest (conhecido por ter co-escrito “Jesus Walks” com West). Temas como “Hey Mama” ou “We Don’t Care” são enormes ao vivo, como todas as suas melhores canções, mas algo falha em “Slow Jamz”, um dos singles mais mediáticos dele, aquele que lhe trouxe mais fama. Não é à toa que há duas versões, uma como single de Kanye West e outra como single de Twista. É que a canção é tanto de Twista e do seu flow ultra-rápido quanto de West. E é ainda mais de Jamie Foxx, cuja voz estava lá, samplada. Mas quando se retira muitos dos seus pormenores, a canção não soa assim tão bem. Falta o falsete deliciosamente foleiro de Foxx a dizer os nomes de todos os artistas que mais bem servem para fazer bebés, em rimas parvas como “Sly & The Family Stone, let’s get the party on” ou “Al Green, aaaaaaah, Al Green, aaaaaaah”. Também não ajuda o facto de a própria voz de West estar samplada e A-Trax insistir num irritante jogo de pára-arranca para um Kanye West sorridente.

Há quem diga que Kanye West se espalha ao comprido quando quer ser épico. Nada mais errado. Há algo de verdadeiramente fascinante, emocionante e grande (mesmo para um agnóstico) em “Jesus Walks”. Com samples de um coro gospel, com vozes loopadas a cantar “pom-pom pom-pom-pom”, é uma das canções maiores de West, e uma experiência avassaladora ao vivo. E contraria a teoria de que West só funciona bem com outros rappers (mesmo que tenha sido co-escrita por Rhymefest, a sua voz é a única que se ouve lá). É realmente enorme e avassaladora, a interpretação e a canção. “Through the Wire” também resulta muito bem, a história de alguém que teve um acidente e transformou-o em canção, samplando velozmente Chaka Khan e rimando com o flow peculiar de quem tem o queixo danificado. Interpreta-a com uma perna às costas, sem problemas, imitando na perfeição a forma única como rima na gravação.

O espectáculo acaba num clímax enorme, “Touch The Sky”, produção de Just Blaze (a única faixa nos seus dois discos que não foi produzida por West) que retira imenso de “Move On Up”, de Curtis Mayfield, mas faz com que toda a gente se esqueça da canção por não haver o refrão em falsete. Mesmo não estando lá Lupe Fiasco (afinal, foi esta a canção que o mostrou ao mundo pop, mesmo que “Kick, Push” também seja um single magistral, não chega aos calcanhares da exposição de “Touch The Sky”), funciona perfeitamente. Kanye diz que quer tocar no céu, e quase que toca. Porque é, neste momento, um dos maiores artistas do mundo, tem toda a gente a seus pés, e é por isso que se pode safar com as maiores arrogancias de sempre. Engana-se numa parte e pede para os músicos recomeçarem. E recomeçam, mas mesmo do princípio. Depois diz que não vai repetir o concerto todo, está demasiado cantado, e volta a “Touch The Sky”. E toca mesmo no céu. É que Kanye West, mesmo grande, enorme, maior do que a vida, continua a ser aquele puto esquisito apaixonado por música que vê aquilo como um escape e que promete à mãe que um dia vai ser grande e vai pagar-lhe tudo o que ela quiser. Ainda continua extremamente entusiasmado com tudo isto, e sabe dar aos outros o que querem dele. É um entertainer confiante, alguém que trabalhou muito para chegar onde está (basta ver pelo VH1 Hip-Hop Honors 2006, programa do VH1 dedicado ao hip-hop onde West interpretou, de forma surpreendentemente competente, um tema de Notorious B.I.G., notório não só por ter sido assassinado mas também por ter um dos flows mais complexos e peculiares de que há memória), e sabe perfeitamente que o merece. Isso é confundido com arrogância, mas ele não deixa de ser um misto de certezas e incertezas sobre ele próprio, um artista que vive da dicotomia entre a auto-confiança e a insegurança. E o trabalho levou-o a tocar no céu e a crescer de um rapper estranho para um artista maior do que a vida, uma figura avassaladora e dona de um grande, enorme, e surpreendente espectáculo. Dos beats lançados por A-Trak (que é um óptimo DJ com muito boa técnica) aos arranjos de cordas (que dão mais do que seria de esperar à música), o puto que era nerd e se tornou na epítome de cool mostrou realmente o que vale e confirmou-se não só como um enorme produtor e bom rapper, mas também como um animal de palco.
Kanye West Discografia

Kid Cudi fala sobre novo album


Kid CUDI anunciou recentemente os artistas que estão definidas para tornar hóspede aparições em seu próximo álbum. O rapper da estréia, intitulado

Man on The Moon: The Guardians (O homem na Lua: Os Guardiões) está programado para ser lançado em agosto pela GOOD Music gravadora do Kanye West.

De acordo com o Kid CUDI, o álbum irá ter as participações dos artistas: CEO Kanye West, Common, Snoop Dogg e que serve como uma influência para CUDI.

Kid Cudi POKE HER FACE FEAT. Kanye West & Common

Novo Single do Kid Cudi com Os grandes West e Common

Jamie Foxx negocia para interpretar Mike Tyson nos cinemas



O Cantor de R&B Jamie Foxx planeja viver o polêmico boxeador Mike Tyson nos cinemas. O ator revelou neste sábado 2 de maio que já está em negociações avançadas com o atleta para adquirir os direitos sobre a história de sua vida. "Eu acho que eu mesmo teria de interpretar Mike Tyson", contou à agência "Wenn". "Já conversei com Mike diversas vezes e a história dele é mais trágica dis EUA. A história de Mike fala sobre o que a América e o mundo são hoje". E continuou: "Chegou aos 18 anos ganhando US$ 60 milhões, sem ser ensinado sobre impostos, sobre abutres, sobre pessoas que nunca vão ser honestas com você enquanto você tiver dinheiro". Tyson se tornou campeão dos pesos-pesados aos 21 anos, quando acumulou os títulos do Conselho Mundial de Boxe, da Associação Mundial de Boxe e da Federação Internacional de Boxe. Entrou para o livro dos recordes como o boxeador mais jovem a conseguir a façanha. Já Foxx fez sua fama com outra cinebiografia, a do músico Ray Charles. "Ray" lhe garantiu um Oscar de melhor ator.

50 Cent é inocentado em caso de incêndio


50 Cent foi inocentado de qualquer responsabilidade no incêndio que destruiu sua mansão em Long Island. A polícia determinou que não existe absolutamente nenhuma prova ou indícios de que Curtis Jackson ou qualquer afiliado tiveram envolvimento no caso. A ex-namorada de 50 Cent, Shaniqua Tompkins, acusou o lider da G-Unit de ter arquitetado o incêndio na mansão.A propriedade, avaliada em US$ 1.4 milhão, foi destruída pelo fogo. Seis pessoas, incluindo Tompkins e seu filho com 50 Cent, foram tratadas por inalação de fumaça. 50 Cent e Tompkins começaram a brigar por causa da casa após o rapper ter tentado despejá-la da propriedade caso não pagasse aluguel. Tompkins, por sua vez, retaliou com um processo de quebra de contrato, alegando que 50 havia prometido passar a mansão para o seu nome. As investigações continuarão até que o culpado seja encontrado.

Baby diz que beijaria Lil Wayne outra vez



O co-fundador da Cash Money Records, Baby, defendeu recentemente suas demonstrações públicas de afeto com Lil Wayne, incluindo beijos na boca que geraram bastante polêmica na comunidade hip-hop.

Em entrevista com Tim Westwood, Birdman justificou os polêmicos gestos de afeto que foram tema de algumas "diss tracks" feitas para Lil Wayne.

Esse é o meu filho, tá me ouvindo? Se ele estivesse aqui eu beijaria ele de novo, explicou. Eu beijo a minha filha e o meu outro filho. Você tem filhos? Bem, se você tivesse, entenderia o que eu quis dizer com isso. Eu só acho que as pessoas levaram isso longe demais, cara. É o meu filho. Eu vou fazer isso amanhã de novo. Vou matar por ele, fazer tudo por ele.

Além de ataques de Young Buck e Gillie Da Kid por causa da imagem que vazou na internet em 2006 (clique aqui para ver), Lil Wayne também foi alvo de ataques de 50 Cent por causa do episódio. O rapper do Queens atacou o astro da Cash Money em sua música Part Time Lover.

Você faz com que eu queira te beijar como Baby beija Wayne, e fazer você me chamar de papai como Baby faz com Wayne/ Caramba, essa parada soa gay, isso é insano/ Eu acho que é esse o preço que esse neguinho paga pela fama, disse 50 no som.

Baby é conhecido por apoiar Weezy em todas as suas decisões, incluindo o polêmico álbum Rebirth: Meu filho é um astro do rock, ele disse sobre o projeto em uma entrevista. Ele pode rimar, pode cantar, ele é apenas um artista.

VA - The Empire - Southern Slang 12 We Are Mixtapes - Bootleg - 2009 -


1. Yung Fresh - Southern Slang Freestyle 3:07
2. Gucci Mane - Wasted (Feat. Plies) 4:11
3. Gucci Mane - Do It (Feat. Shawty Lo And Busta 3:17
Rhymes)
4. Gucci Mane - 1017 0:55
5. Lil Wayne - Swagger In Place 3:26
6. Gucci Mane - Left You Alone 0:40
7. Lil Boosie And Webbie - In The Sunshine 4:25
8. Gucci Mane - Ridiculous (Remix) (Feat. OJ Da 3:42
Juiceman And Yo Gotti)
9. Lil Boosie - I Don't Know Sometimes 3:54
10. Yo Gotti - Five Star 3:33
11. Yung LA - Taser Gun 2:20
12. Young Dro - I'm Fresh 3:24
13. Lil Wayne - Lay You Down 0:52
14. Rick Ross - Takin' Me Alive 1:29
15. Yung Fresh - Oh Yeah (Feat. Tracy T) 3:22
16. OJ Da Juiceman - I Got Work 1:21
17. Jim Jones - Na Na Na (Remix) (Feat. Rick Ross) 3:30
18. Young Jeezy - Go Girl (Feat. Ludacris) 1:35
19. Rick Ross - Freestyle 1:14
20. Yung LA - Head To Shoes 2:48
21. Bun B - I Love College (Remix) 1:22
22. Black - Try It Out (Prod. By Zaytoven) 3:43
23. Art Of Raw - Illy 2:19
24. Novakane - Trap A Holics 4:36
25. Juney Boomdata - She Loves Me 3:04
26. Young Harlem - Ask Me If I Care 2:39
27. Rich Kids - What's Up 4:45



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