Yuri e Will - Festa(Prod. by Efex)
Agora a dupla está de volta com uma grande novidade o single que mistura Electro com Rap chamado "Festa Secreta"...

Download: Danniela Mercury ft. Tito El Bambino - Llama al Sol
faça o download dessa conexão internacional

14 de mai. de 2009
VA - Hevehitta And DJ Unexpected Present Chamillionaire - Southern Royalty - (Bootleg) - 2009 - [Grouprip]



Track Listing:
01 - DJ Unexpected - Fit For A King Intro 01:46
02 - Chamillionaire Ft. Ludacris - Creepin Solo 04:27
03 - Chamillionaire Ft. Crooked I - Everything 02:40
04 - Chamillionaire - Internet Nerds Arguing 04:56
05 - Chamillionaire - The Best Rapper 03:28
06 - Chamillionaire - Willin To Try 02:45
07 - Chamillionaire - Mixtape Murder 02:33
08 - King Koopa - Issues A Warning (Interlude) 00:25
09 - Chamillionaire Ft. Krayzie Bone - Ridin Dirty 04:45
(Remix)
10 - Chamillionaire Ft. Slim Thug Paul Wall And ESG 04:06
- This Is For My
11 - Chamillionaire Ft. Lil Flip And Paul Wall - 04:42
North 2 The South
12 - Chamillionaire Ft. Bun B And Papoose - Six 04:09
Million Ways To Die
13 - Chamillionaire - Never Scared Flow 01:48
14 - Chamillionaire - No More Drama Flow 00:40
15 - Chamillionaire - My Downfall Flow 02:33
16 - Chamillionaire - NBA Flow 01:33
17 - PSA - Mixtape Messiah 6 7 And 8 (Interlude) 00:26
18 - Chamillionaire - Soul Survivor Flow 02:37
19 - Chamillionaire - Driving Down The Freeway Flow 01:52
20 - Chamillionaire Ft. Paul Wall - Parking Lot 03:37
Pimpin Flow
21 - Chamillionaire - Im A Ruff Ryder Flow 01:29
22 - Chamillionaire - Ugly Flow 01:03
23 - Chamillionaire - In The Trunk Flow 02:17
24 - Chamillionaire - Street Economics 101 03:43
25 - Chamillionaire - Classic Kappa Flow 01:27
26 - Chamillionaire - Victory Flow 02:24
27 - Chamillionaire - Im A Hustler Flow 01:29
28 - Chamillionaire - Me And My Girlfriend Flow 01:45
29 - Chamillionaire - When The Last Time Flow 01:40
30 - Chamillionaire Ft. Paul Wall - The Real Slim 02:30
Shady Flow
31 - Chamillionaire - Off The Dome Flow (Shade 45) 02:26
32 - Chamillionaire - Still Tippin (Og Version) 01:02
33 - King Koopa - Signs Off 00:29
─────
79:32 min
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13 de mai. de 2009
Eminem - Relapse 2009


.jpg)
01. Dr. West (Skit) (Produced By Dr. Dre And Eminem) 1:29
02. 3 a.m. (Produced By Dr. Dre) 5:19
03. My Mom (Produced By Dr. Dre) 5:19
04. Insane (Produced By Dr. Dre) 3:01
05. Bagpipes From Baghdad (Produced By Dr. Dre And Trevor 4:43
Lawrence, Jr.)
06. Hello (Produced By Dr. Dre And Mark Batson) 4:08
07. Tonya (Skit) (Produced By Dr. Dre And Eminem) 0:42
08. Same Song And Dance (Produced By Dr. Dre And Dawaun Parker) 4:06
09. We Made You (Produced By Dr. Dre And Eminem) 4:29
10. Medicine Ball (Produced By Dr. Dre And Mark Batson) 3:57
11. Paul (Skit) 0:19
12. Stay Wide Awake (Produced By Dr. Dre) 5:20
13. Old Time's Sake Ft. Dr. Dre (Produced By Dr. Dre And Mark 4:38
Batson)
14. Must Be The Ganja (Produced By Dr. Dre And Mark Batson) 4:02
15. Mr. Mathers (Skit) (Produced By Dr. Dre And Eminem) 0:42
16. Deja Vu (Produced By Dr. Dre) 4:43
17. Beautiful (Produced By Eminem) 6:32
18. Crack A Bottle Ft. Dr. Dre And 50 Cent (Produced By Dr. 4:57
Dre)
19. Steve Berman (Skit) 1:29
20. Underground (Produced By Dr. Dre) 6:11
02. 3 a.m. (Produced By Dr. Dre) 5:19
03. My Mom (Produced By Dr. Dre) 5:19
04. Insane (Produced By Dr. Dre) 3:01
05. Bagpipes From Baghdad (Produced By Dr. Dre And Trevor 4:43
Lawrence, Jr.)
06. Hello (Produced By Dr. Dre And Mark Batson) 4:08
07. Tonya (Skit) (Produced By Dr. Dre And Eminem) 0:42
08. Same Song And Dance (Produced By Dr. Dre And Dawaun Parker) 4:06
09. We Made You (Produced By Dr. Dre And Eminem) 4:29
10. Medicine Ball (Produced By Dr. Dre And Mark Batson) 3:57
11. Paul (Skit) 0:19
12. Stay Wide Awake (Produced By Dr. Dre) 5:20
13. Old Time's Sake Ft. Dr. Dre (Produced By Dr. Dre And Mark 4:38
Batson)
14. Must Be The Ganja (Produced By Dr. Dre And Mark Batson) 4:02
15. Mr. Mathers (Skit) (Produced By Dr. Dre And Eminem) 0:42
16. Deja Vu (Produced By Dr. Dre) 4:43
17. Beautiful (Produced By Eminem) 6:32
18. Crack A Bottle Ft. Dr. Dre And 50 Cent (Produced By Dr. 4:57
Dre)
19. Steve Berman (Skit) 1:29
20. Underground (Produced By Dr. Dre) 6:11
12 de mai. de 2009
The Game fala sobre 50 Cent e G-Unit



O ex-membro da G-Unit, The Game, voltou a alfinetar seu ex-chefe e seus antigos parceiros de grupo em uma recente entrevista. Além de declarar que destruiu a G-Unit, Game falou sobre sua relação de amor e ódio com 50 Cent. Ninguém pode parar o meu brilho. Você não pode fazer nada comigo, cara, disse Game sobre 50. '300 Bars' solidificou a morte dos malucos, e temos pisado na sepultura deles desde então. É como eu disse anos atrás na SmackDVD, Young Buck estava caindo fora, o próximo é o Lloyd Banks... Eu não falei com o 50 nos últimos três, quatro anos. Sei lá, cara, deixa o mano ganhar a grana dele. Ele têm aqueles sons da G-Unit que eu ouço nos clubes de vez em quando. Aquele som fraco. As vadias estão dançando, os malucos estão fazendo festa. Se a batida for maneira, eu vou dançar. 50, ganhe seu dinheiro, mano. Eu não estou falando mal. Eu tenho o ThisIzGame, tudo o que esse maluco faz, eu estou na cola dele. Ele pode aparecer com o 50RunsTheWorld, eu vou aparecer com o GameRunsTheWorld. Estou na cola desse maluco, cara. O som da G-Unit é uma total porcaria. É assim que os malucos deveriam chamar aquilo, música porcaria.
Novo jogo de 50 Cent decepciona nas vendas



De acordo com o site de games kotaku.com, o jogo Blood On The Sand de 50 Cent decepcionou nas vendas, apesar de toda a divulgação. Lançado em fevereiro, o game vendeu apenas 56.000 cópias entre seu mês de lançamento e abril. Embora tenha recebido bons reviews de sites especializados, Blood On The Sand conseguiu vender muito menos que o primeiro jogo de 50 Cent - o duramente criticado Bulletproof. Lançado em 2005, Bulletproof vendeu 681.000 cópias em seus primeiros dois meses nas lojas, totalizando mais de um 1.000.000 de cópias vendidas até o momento. Em Blood On The Sand, os jogadores devem encontrar uma caveira cravejada de diamantes que foi roubada da G-Unit após o último show de uma grande turnê pelo Oriente Médio. A trama do jogo gira em torno de 50 Cent, mas os jogadores podem escolher terem Tony Yayo, Lloyd Banks ou DJ Whoo Kid como seus parceiros em uma jornada repleta de tiros, socos e atropelamentos. Apesar da vendagem inexpressiva, o líder da G-Unit mencionou a possibilidade de lançar uma sequência para o jogo.
Snoop Dogg é inocentado em caso de agressão



Na sexta-feira, um juiz da Califórnia determinou que Snoop Dogg e sua equipe de segurança não foram responsáveis pelos danos sofridos por um homem que tentou subir no palco de um show realizado no ano de 2006. Richard Monroe alegou que o rapper de 39 anos convidou ele e outros fãs para subirem no palco durante uma performance de Gin And Juice. Após ser agredido, Monroe entrou com um processo de US$ 22 milhões contra Snoop. A Doggystyle Records e o afiliado do Dogg Pound, Priest "Soopafly" Brooks, foram ordenados a pagar US$ 449.000 à Monroe por gastos médicos e despesas relacionadas.
Relapse gera polêmica após vazamento



Menos de 24 horas após ter vazado na internet, o novo álbum de Eminem, Relapse, já começou a dar o que falar. O marido de Mariah Carey, Nick Cannon, ficou furioso com uma das faixas do novo registro de inéditas do rapper de Detroit. Em Bagpipes From Baghdad, Eminem dispara ataques contra Cannon e sua esposa, que é chamada de prostituta e de outros impropérios. Eu um post publicado em seu blog, Cannon escreveu: Eu não sei porque ninguém ainda te encarou, otário. Mas eu acho que será um cafona, rapper fraco, garoto de brinquedo do Nickelodeon, que vai te colocar na linha. E, acredite, serei cruel. Mesmo que eu tenha um monte de outras obrigações e ocupações, você é o meu novo trabalho integral, 'mano'. Cannon também trouxe de volta à tona um polêmico episódio em que Eminem atacou as mulheres negras em um freestyle. Eu perguntei a mim mesmo, deveria eu encontrar esse otário e bater em sua bundinha? Não vamos esquecer das mixtapes amadoras do Eminem, com besteiras de chamar afro-americanos de crioulo e de como ele odeia 'vadias negras'. Ele é um racista disfarçado. Alguém diga a esse covarde que ele escolheu a pessoa errada. Cannon concluiu declarando que planeja resolver a situação fora dos estúdios. Este é o meu convite para você, quando e onde quiser, senhor. Quando você sair do seu esconderijo e perguntar aos seus seguranças se pode tomar suas decisões, eu estarei aqui.
Rick Ross volta a alfinetar Eminem e G-Unit



Embora diga que sua rivalidade com 50 Cent já é coisa do passado, Rick Ross continua falando sobre seu rival e seus afiliados. Em entrevista para uma rede de televisão canadense, Ross disparou novos ataques contra a banca G-Unit/Shady. De acordo com o site MuchMusic.com, Ross revelou que continua sendo fã de Eminem, apesar de ter desafiado o astro para uma batalha lírica recentemente. No entanto, ele afirma não ter ficado impressionado com as últimas músicas do rapper de Detroit: Eu simplesmente não estou impressionado com as músicas que estou ouvindo, declarou o rapper de Miami. Mas espero comprar o álbum dele quando sair, caso ele não me decepcione muito, tá ligado? Vamos ver. O comentário vem semanas depois de Ross declarar que estava interessado em participar do novo álbum de Eminem, Relapse, que já vazou na internet e chegará às lojas no dia 19 de maio. Embora não tenha manifestado vontade de continuar uma rivalidade com Eminem, Ross voltou a atacar a G-Unit. Eu já lancei um álbum número um e, você sabe, acabei com esses caras. A G-Unit foi mandada embora da Interscope. Eles continuam não sabendo se vestir, são macacos. Isso nunca irá mudar. Embora a rivalidade entre 50 Cent e Rick Ross não tenha chamado atenção pelo conteúdo lírico, acabou se destacando como uma das mais divertidas do hip-hop pelas táticas usadas, incluindo desenhos animados e um filme pornô estrelado pela mãe de um dos filhos de Rick Ross. Perguntado se 50 Cent havia levado a rivalidade longe demais, o rapper da Def Jam respondeu que não poderia achar que uma briga sem tiros e violência poderia ser classificada desta forma. De onde eu vim, você precisa de uma AK-47 para ir longe demais, ele explicou. Qualquer coisa a menos que isso, nós iremos te chamar de mulherzinha, chutar a sua bunda e mandar você pra casa. E foi exatamente isso que eu fiz. O terceiro álbum de estúdio de Rick Ross, Deeper Than Rap, está em 4° na parada americana de álbuns. O registro estreou em 1° após vender 158.000 cópias em sua semana de estréia.
T.I. expulsa Alfamega da Grand Hustle



T.I. decidiu expulsar o rapper Alfamega "foto" de seu selo Grand Hustle após noticiários recentes de que o mesmo teria atuado como informante do DEA (departamento antidrogas dos Estados Unidos) no passado. O rapper, cujo nome verdadeiro é Clifford Harris, anunciou o desligamento de Alfamega ontem 7 de maio, na rádio HOT 107.9 de Atlanta. Estou abalado e completamente surpreso com os noticiários sobre Alpha ‘Ced’ Zellers. Mesmo que todos os nossos artistas e empregados sejam orientados para serem honestos e falarem sobre o passado deles, em nenhum momento o Alpha revelou para mim ou para a Grand Hustle o que está aparecendo agora nos noticiários, disse T.I. Ele nos enganou ao não revelar informações completas sobre o seu passado, e não existe espaço em nossa organização para comportamento desonesto e capcioso. Em setembro de 95, Alfamega foi sentenciado a 110 meses em uma prisão federal após ter sido declarado culpado de vender armas para um agente federal secreto. De acordo com documentos publicados pelo site thesmokinggun.com, o rapper fez um acordo com o governo para subtrair 18 meses de sua sentença. Mega testemunhou contra um conhecido traficante de heroína e contra outros criminosos. Alfamega estava preparando para este ano seu álbum de estréia pela Grand Hustle, I Am Alfamega.
9 de mai. de 2009
Show dos Castores Pirados


7 de mai. de 2009
Após agressão, Rihanna diz que não se sente pronta para voltar aos palcos



A cantora Rihanna cancelou um show nos Emirados Árabes no próximo dia 28 de maio, marcado no mês passado. Seria sua primeira apresentação depois da agressão de seu ex-namorado, Chris Brown. O cancelamento foi anunciado pelo organizador do evento. "Nós queremos dividir com vocês que Rihanna e seus agentes não aceitaram fazer o show porque o momento não é apropriado para ela", diz o comunicado. Não houve comentário da cantora sobre o cancelamento. Diz-se que o cancelamento do show pode ter a ver com a próxima audiência do caso de agressão. Chris Brown vai comparecer ao tribunal no mesmo dia em que estava marcado o show de Rihanna. Rihanna participou do evento de moda "Costume Institute Gala" na noite de ontem, 4 de maio. O evento, que acontece todo ano no museu Metropolitan, em Nova York, contou com a presença de grandes celebridades. Gisele Bundchen, Justin Timberlake, Jessica Biel, Madonna e Ashley Olsen também estiveram presentes no evento. Confira as fotos abaixo:



Baby sobre 50 Cent: "Não temos tempo pra besteira"



O co-fundador da Cash Money Records, Bryan "Baby" Williams, falou sobre a decisão de Lil Wayne em ignorar alguns ataques feitos por 50 Cent em suas músicas. Em uma filmagem que vazou recentemente na internet e que deve ter sido gravada durante o verão americano de 2008, Baby falou sobre o desejo de Lil Wayne em ganhar dinheiro e se manter longe de polêmicas desnecessárias. Nós temos grana, cara. Estamos comendo pu*** em ilhas e jatos, explicou Baby. Nós não temos tempo pra essas mer*** insignificantes. Temos grana. Nós só fazemos um acordo por 100 milhões. Temos dinheiro de verdade, isso não é brincadeira. Não temos tempo pra besteira, estamos ganhando dinheiro, cara. Se vamos para o estúdio, fazemos grana. É papo de US$ 20 milhões. Quando chego na sua cidade, eles pagam 250 só pra dizer que nos viram. Eu e o meu filho somos ricos de verdade, é por isso que eu não vou considerar essas besteiras. Hoje em dia, eu sou o único maluco na indústria... Eu, meu filho e meu irmão somos donos de tudo, ninguém tem nada. Estamos 100% nessa po***, fazemos mais do que eles fazem. 50 Cent atacou Lil Wayne na faixa Part Time Lover e em uma entrevista para a King Magazine no ano de 2007. Este ano, o líder da G-Unit voltou a atacar o astro da Cash Money em uma faixa intitulada Try Me.
Eminem: "Eu não gravava uma música sóbrio a 7 anos"



Eminem falou abertamente sobre seu passado com as drogas recentemente. Na nova edição da revista Vibe, o rapper ganhador do Grammy descreveu sua lenta recuperação e seu retorno aos holofotes.
Eu queria fazer uma declaração global - Estou de volta, ele disse. Foi um processo lento. Você tem que lembrar que eu não gravava uma música sóbrio a 7 anos.
Levou algum tempo até mesmo para eu sentir que poderia gravar algo sóbrio, continuou. Eu não sei quando foi a última vez que eu gravei um vídeo sóbrio, sem beber ou tomar alguma parada. Foram anos. Eu me sinto quase como um garotinho novamente com o rap. Eu quero brincar com flows diferentes. Se eu não sentir que um som não é o melhor que posso fazer, se existir uma linha fraca, eu vou mudar. O rap era minha droga. Ele costumava me deixar doidão e então parou de me deixar doidão. Então eu tive que recorrer a outras coisas para me fazer sentir que... agora, o rap está me deixando chapado outra vez.
Em uma entrevista anterior, Eminem declarou que parou de rimar e começou a se dedicar às produções por causa das drogas: Eu não estava pronto para abrir mão das drogas, explicou. Eu realmente não achava que tinha um problema. Eu senti como se eu quisesse recuar, porque o meu problema com as drogas ficou muito difícil. Eu senti tipo: 'Talvez se eu der um tempo, isso poderá ajudar'.
Eu comecei a atuar mais como produtor, continuou. Continuei na música e, sem citar nenhum nome, senti que o hip-hop estava se deteriorando. Mas com o novo álbum do T.I., com o novo álbum do Lil Wayne recentemente, parece que as coisas estão melhorando agora. Você pode apreciar o Lil Wayne usando palavras diferentes pra rimar e rimando palavras que você conhece. Ou o T.I., que você escuta algumas músicas e fica tipo: 'Ahhhh, eu queria ter pensado nisso! Entende o que eu digo?
O novo álbum de Eminem, Relapse, chegará às lojas em 19 de maio.
6 de mai. de 2009
Concerto do Jay-Z Perde Quase US $ 1 milhão



Jay-Z's superstar presença não foi suficiente para fazer um concerto recente Arizona Stadium um sucesso, como caso confirmado promotores do show postado uma perda de US $ 917.000. A Última Smash Platina Bash foi organizado pela Associated Estudantes da Universidade do Arizona (Asua), que Jay-Z pagou $ 750.000 para co-título do evento com a estrela pop Kelly Clarkson. O estranho emparelhamento não foi suficiente para atrair potenciais concertgoers. Arizona Stadium, que é conhecido pelo futebol, não tinha alojado um concerto em 32 anos. Segundo as estimativas, o sindicato estudantil deu afastado mais de 4000 bilhetes na esperança de obter valiosas marketing lida com jornais e estações de rádio. Apesar destas questões, Tommy Bruce Asua presidente culpou o fracasso da recessão. "Ninguém previa a economia seria a forma como ela está agora no passado mês de Maio", disse o Arizona Daily Star. No total, o concerto custam US $ 1420000, enquanto bilhetes ea mercadoria adquire apenas postado $ 503.502. O desaparecimento forçado a Asua $ 350.000 para esvaziar a sua reserva de caixa para cobrir a dívida. De acordo com o Arizona Daily Star, a Universidade do Arizona livraria assistirá a Asua em pagar a dívida através de um fundo de emergência criado. Como conseqüência, a UA Livraria organização irá também reduzir as suas contribuições para o estudante pelo grupo $ 570.000 ao longo dos próximos 5 anos. Na imprensa altura, Jay-Z's Blueprint 3 é destinado a um timidamente setembro 2009 liberação data.
Rapper Alfamega fala sobre passado com as drogas



Recentemente descoberto o tribunal documentos estão chamando a questionar a autenticidade dos auto-nomeados "Grand Hustler Muscle", rapper Alfamega. 1997 A ordem judicial assinada pelo juiz distrital Estados Unidos J. Owen Forrester indica o rapper Atlanta's 1995 prisão foi encurtado depois de ele ter servido como um Drug Enforcement Administration informante e testemunhou um governo como testemunha em um alto perfil caso.
Alfamega, que não fez segredo de seu passado criminoso e moroso prisão, foi condenado a uma prisão federal prazo de 110 meses, em Setembro de 1995, após ter sido considerado culpado de vender armas a um agente federal disfarçado. Segundo os documentos publicados pelo TheSmokingGun.com hoje (5 mai), na sequência da sua condenação, a Alfa, nascido Cedric Zellars, contactou os Estados Unidos através do seu escritório de advocacia advogado Dwight Thomas, para oferecer informações sobre "as atividades ilegais de vários indivíduos dentro a cidade de Atlanta. "
Ao concordar em cooperar com as autoridades, Alfamega foi debriefed relativas às informações que ele tinha para oferecer. Ele iria tornar-se um trunfo importante para a acusação, no rastro do acusado heroína traficante Ali Baaqar, que era acusado de conspirar para distribuir heroína em Atlanta e em torno condados.
Em Outubro de 1996, com base nos depoimentos de várias testemunhas, incluindo Zellars, Ali Baaqar foi condenado por todas as acusações.
Após o julgamento, Assistente E.U. Stephanie Gabay Procuradoria-Smith manifestaram os tribunais em nome do Alfamega, solicitando que o rapper da frase ser diminuída, em função da sua cooperação com o governo. Em 25 de julho de 1997, o juiz efetivamente Forrester reduziu a pena de 110 meses para 92.
Coincidentemente, Dwight Thomas, o advogado responsável pela intermediação com este arranjo procuradores federais, foi um dos advogados que representavam Grand Hustler co-fundador TI no seu caso armas quase dez anos mais tarde.
Alfamega's Grand Hustler / Capitol Records estréia, I Am Alfamega, foi agendado para lançamento em 13 de janeiro, uma data que já estava a três meses após a sua data original em outubro de 2008.
Na imprensa time, uma nova versão da data não tinha sido definido.
4 de mai. de 2009
Historia do Kanye West & Discografia


Hoje Resolvi homenagear um grande nome do Hip Hop que é o "Kanye West"
Este além de ser um mostro da produção também rima muito.
Já passou por muita coisa. Fez, faz e ainda fará muita Historia.
Então é isso ai !! LEIAM!!
West nasceu em Atlanta, Geórgia, onde viveu parte de sua infância. "Kanye" significa "o único" em suaíli. Com o divórcio dos pais, aos três anos de idade, Kanye se mudou com a mãe para Chicago, Illinois. Seu pai é Ray West, um ex-membro dos Panteras Negras que foi um dos primeiros fotojornalistas negros do Atlanta Journal-Constitution e hoje é um conselheiro espiritual cristão. A mãe de Kanye, Dr. Donda West, trabalhou como professora no departamento de inglês da Chicago State University antes de se aposentar para virar a empresária de Kanye, e escrever o sucesso "Raising Kanye" onde ele conta como é e foi a vida com a estrela. Donda feleceu no dia 10 de Novembro de 2007 em função de uma cirurgia estética mal-realizada, Kanye não conseguiu segurar as lágrimas e interrompeu seu show em Paris (primeiro desde a morte da mãe) na música "Hey Mama". Kanye foi criado em um bairro de classe média alta no bairro suburbano de Oak Lawn.
Depois de frequentar a The American Academy of Art, uma escola para estudantes de arte em Chicago, depois frequentou a Universidade de Chicago, mas veio a desistir para poder começar a trabalhar na carreira musical. Enquanto andava na escola, Kanye já produzia beats para artistas da zona. Veio a ganhar fama mais tarde por produzir músicas que se vieram a tornar hits para, na maioria, artistas de hip-hop/R&B, entre eles Common, Jadakiss, The Game, Alicia Keys, Foxy Brown, Jay-Z, Memphis Bleek, Beanie Sigel, Cam'Ron, Janet Jackson, Hugh "MC Son" Ryan, Brandy, Eminem, Talib Kweli, Keyshia Cole, Dilated Peoples, Ludacris, Lupe Fiasco, e John Legend. Em 23 de Outubro de 2002, teve um acidente de automóvel, adormeceu numa noite em que vinha do estúdio e segundo ele estava bastante cansado, o carro despistou-se, Kanye West teve perto de morrer nessa noite, o seu queixo ficou partido em 3 partes, hoje anda com uma barra de metal no queixo.
A carreira de produtor/rapper começou com o produtor NO I.D. que produzia o Common. NO I.D. encorajou Kanye a samplear hits antigos de Soul e dar um “sabor” novo para eles. Mas Kanye era mais que um produtor, era um rapper, só que as gravadoras não viam isso. Tudo mudou quando Kanye conheceu Damon Dash e Jay-Z, CEOs da Roc-A-Fella Records. Kanye passou a produzir muitos beats para Jay-Z, fazendo um disco clássico em The Blueprint. E com a aposentadoria de Jay-Z, Kanye se tornou o artista com mais vendas no time da Roc provando que esse jovem da Chi Town pode fazer as cabeças baterem ao redor do mundo.

Kanye West, rapper e produtor originário de Chicago, começou por se notabilizar produzindo temas, que se revelaram grandes sucessos, para Jay-Z e outros rappers da Roc-A-Fella, Talib Kweli, e muitos outros.
Durante este período em que se dedicava exclusivamente à produção, foi melhorando de dia para dia nessa actividade, não sendo portanto de estranhar que os instrumentais do seu primeiro álbum fossem de uma qualidade muito boa.
Beats de Kanye são por si só uma quase total de garantia de um hit, sendo College Dropout um álbum inteiramente por si produzido, é fácil o nível do primeiro álbum do rapper.
Primeiro foram lançados os singles «Trough the Wire» e «Slow Jamz», com Jamie Foxx e Twista, que representaram para o artista uma auspiciosa estreia enquanto rapper, sendo estes dois temas estrondosos sucessos junto dos ouvintes.
O estilo de produzir de Kanye é sempre baseado em samples, no caso de «Trough The Wire» utiliza um sample de «Trough The Fire» da cantora Chaka Khan.
Pouco tempo depois surge College Dropout, trazendo consigo os dois temas acima referidos e ainda músicas como «Two Words», com Mos Def e Freeway, Jesus Walks e All Falls Down, com Syleena Johnson.
O álbum foi sem dúvida uma entrada com o pé direito de Kanye na indústria musical, o álbum teve uma extraordinária aceitação por parte do público. Em muito contribui a consistência do álbum quer a nível de instrumentais quer a nível de letras. Deste modo agradou tanto aos ouvintes da cena mais mainstream, como aos ouvintes que preferem o underground.
Contudo nem tudo são rosas na vida de Kanye, após o lançamento do álbum, e de participações em álbuns de outros artistas como a ser 'acusado' de apenas produzir com base em samples. Por outro lado, após o mega-êxito «Jesus Walks», o rapper Rhymefest surge reclamando ser o autor da letra do tema que trouxe a Kanye mais um grande sucesso comercial.
Kanye West está também ligado ao álbum de estreia de outro dos rappers do momento, falo de The Game. Kanye produz neste álbum o tema «Dreams», resultado 'curiosamente' em mais um hit.
Kanye West produz ainda a quase totalidade do novo álbum de Common, Be, fazendo excelente trabalho em temas como «The Corner», «The Food» e «Go!», auxíliando da melhor maneira Common a regressar à sua melhor forma, depois do mal acolhido Electric Circus.
Apenas um ano depois do lançamento do seu álbum de estreia, o MC de Chicago regressa com o single «Diamonds (From Sierra Leone)», deixando no ar as melhores expectativas para o seu novo trabalho Late Registration que sairia pouco tempo depois.
E se as expectativas eram elevadas, Kanye em muito as superou com este seu novo álbum, provando que o seu talento não será, de forma alguma, efémero como o de muitos que surgem neste 'jogo'.
O segundo single extraído deste álbum é «Gold Digger», com a colaboração de Jamie Foxx, que já havia participado em College Dropout. Neste tema Kanye utiliza um sample de «I Got A Woman» do eterno Ray Charles.
Mais uma vez o álbum traz consigo a polémica, deste feita por Jay-Z, presidente da Def Jam, ter cortado a participação de The Game no tema «Crack Music», por existerem conflitos entre Jigga e o rapper de Compton.
Kanye West tem o mundo a seus pés. Afirmou-se, há dois anos, como uma voz a ouvir. Nunca foi grande rapper, sempre foi melhor produtor (já o era há anos e anos antes disso, trabalhando quase sempre ao lado de Just Blaze para nomes como Jay-Z, Talib Kweli, Alicia Keys, Ludacris, etc.) do que MC. Mas sempre esteve consciente disso. Assim, ciente das suas limitações como rapper, sempre soube como tirar o maior partido da sua voz. Junte-se isso a um magnífico ouvido para tirar da música dos outros as melhores melodias e a forma mágica como junta tudo em estúdio e sabe adaptar isso à sua voz e tem-se a fórmula para o sucesso. Pode também envolver (ou não), samples acelerados de gente como Aretha Franklin, Chaka Khan, Etta James, Gil Scott-Herron ou Otis Redding, numa técnica que pode ser tão boa quanto má (como no exemplo máximo do super-irritante Akon e do seu “Mr. Lonely”).
Para além da música, sempre houve em West um desejo de se impor e de se mostrar como é. E uma auto-confiança auto-imposta que contrasta com o seu começo de puto esquisito e introvertido que começou a fazer beats para os outros e de quem toda a gente se riu quando começou a rimar. Que não haja dúvidas, West era um daqueles putos que levavam muita porrada na escola e se refugiava na música. Do “George Bush doesn’t care about black people” à capa da Rolling Stone vestido de Jesus, West sempre quis ser o maior artista do mundo. Tinha um sonho e quis cumpri-lo: tocar no céu. E, surpreendemente, conseguiu. Não o fez como o seu amigo Jay-Z, não diz “cheguei, cheguem-se para lá, sou o melhor, não se metam comigo senão levam”, disse “cheguei e sou o melhor, vou conseguir” (sem a parte da violência e de dizer mal de toda a gente a que Jay-Z entretanto renunciou). E conseguiu.
Então aqui temos, um dos maiores artistas do mundo a dizer “The roc is in the building”, a falar de edifícios num espaço ao ar-livre. É estranho ver como Kanye West passou os últimos dois anos, desde a edição de College Dropout, a tornar-se um entertainer de alto calibre. Só a própria figura dele impõe respeito, de camisa preta, calças pretas e, ao peito, o famoso colar de ouro com uma representação de Jesus feita pelo recém-imprisionado Jacob the Jeweler. Tem os seus próprios movimentos, a forma como pára e se põe de lado a dançar e a rimar, a forma como incita e motiva o público e, especialmente, a forma como consegue provar todas as suas mais-valias. Traz, com ele, uma secção de cordas e uma harpa, dois cantores e um DJ, A-Trak, para mostrar o que vale.
Começa com “Diamonds”, numa introdução um pouco longa de cordas que só depois revela qual é o tema de que se trata. E, maior do que a vida, Kanye entra em palco e, enquanto diz a frase de ordem (“Throw yo’ diamonds in the sky if you feel the vibe”),pede a toda a gente para pôr os dedos em forma de diamante, o símbolo da editora Roc-A-Fella. O público não percebe bem, mas isso é acessório. Toda a gente conhece a canção, as canções, mesmo que a remistura (com a participação de Jay-Z) seja bem melhor, mesmo nas rimas de Kanye. Esse é um dos problemas de, basicamente, todos os concertos de hip-hop. Num género feito de promiscuidade de participações, será sempre difícil transpor isso para o vivo (basta ver o número de colaborações de Jay-Z desde que se “reformou” da carreira a solo há três anos, é assustador). É incomportável trazer-se todos os convidados, isso só poderá acontecer em ocasiões especiais. Porque os cantores são substituíveis, os rappers não.
O som não está muito bom, ao princípio, muita coisa demasiado alta, e Kanye ainda não entrou na sua melhor forma como rapper e parece que vai necessitar de um hypeman (alguém que sublinhe as suas frases e o ajude a fazer-se entender). Mas, à segunda ou terceira canção, já está perfeitamente confortável e não precisa disso para nada. Há um desfilar de êxitos de The College Dropout e Late Registration, e toda a gente os conhece. As suas fraquezas como rapper não invalidam que quase todas as suas frases tenham as suas peculiaridades, o seu flow fraco não invalida que arranje soluções criativas para a forma como diz as coisas, tornando virtualmente tudo o que diz em rebuçados pop de alto nível.
Como se evidenciou no início como produtor, Kanye tem a impressão de que deve mostrar algum do seu trabalho. Lá no meio, “Can I Live?”, entre outras faixas de Jay-Z, foram passadas do nada sem apresentação. Já com apresentação, um bocado depois, “You Don’t Know My Name”, de Alicia Keys, ou “Get By”, de Talib Kweli, bem como “Encore” e “Izzo (H.O.V.A.)” (“that’s the anthem, get yo’ damn hands up), também de Jay-Z. No final do tema de Alicia Keys, cantou um bocado, á primeira até se safou bem, mas quis demasiado, não que seja um mau cantor, mas não é propriamente aí que está a sua vocação. A surpresa maior foi quando decidiu mostrar canções que o influenciaram. Entre outras, Al Green e A-Ha. E nota-se mesmo que é um fã tremendo das canções, finge que canta todas as palavras, sabe as letras todas e mostra-se verdadeiramente entusiasmado com elas.
A banda começa a tocar “Eleanor Rigby”, dos Beatles, e rapidamente passa para “Crazy”, dos Gnarls Barkley. É interessante ver como “Crazy”, uma das melhores canções do ano, resulta muito mal sem a voz peculiar e estranha de Cee-Lo Green, e como soa banal quando cantada por um homem e uma mulher perfeitamente anónimos e genéricos. Depois disso, a banda toca “Bittersweet Symphony” dos Verve, e Kanye, que entretanto tinha saído, volta ao palco para um freestyle claramente ensaiado em que menciona Portugal. Em termos de produções, também passa, lá no meio, “Overnight Sensation”, de Twista, e “Brand New” de Rhymesfest (conhecido por ter co-escrito “Jesus Walks” com West). Temas como “Hey Mama” ou “We Don’t Care” são enormes ao vivo, como todas as suas melhores canções, mas algo falha em “Slow Jamz”, um dos singles mais mediáticos dele, aquele que lhe trouxe mais fama. Não é à toa que há duas versões, uma como single de Kanye West e outra como single de Twista. É que a canção é tanto de Twista e do seu flow ultra-rápido quanto de West. E é ainda mais de Jamie Foxx, cuja voz estava lá, samplada. Mas quando se retira muitos dos seus pormenores, a canção não soa assim tão bem. Falta o falsete deliciosamente foleiro de Foxx a dizer os nomes de todos os artistas que mais bem servem para fazer bebés, em rimas parvas como “Sly & The Family Stone, let’s get the party on” ou “Al Green, aaaaaaah, Al Green, aaaaaaah”. Também não ajuda o facto de a própria voz de West estar samplada e A-Trax insistir num irritante jogo de pára-arranca para um Kanye West sorridente.
Há quem diga que Kanye West se espalha ao comprido quando quer ser épico. Nada mais errado. Há algo de verdadeiramente fascinante, emocionante e grande (mesmo para um agnóstico) em “Jesus Walks”. Com samples de um coro gospel, com vozes loopadas a cantar “pom-pom pom-pom-pom”, é uma das canções maiores de West, e uma experiência avassaladora ao vivo. E contraria a teoria de que West só funciona bem com outros rappers (mesmo que tenha sido co-escrita por Rhymefest, a sua voz é a única que se ouve lá). É realmente enorme e avassaladora, a interpretação e a canção. “Through the Wire” também resulta muito bem, a história de alguém que teve um acidente e transformou-o em canção, samplando velozmente Chaka Khan e rimando com o flow peculiar de quem tem o queixo danificado. Interpreta-a com uma perna às costas, sem problemas, imitando na perfeição a forma única como rima na gravação.
O espectáculo acaba num clímax enorme, “Touch The Sky”, produção de Just Blaze (a única faixa nos seus dois discos que não foi produzida por West) que retira imenso de “Move On Up”, de Curtis Mayfield, mas faz com que toda a gente se esqueça da canção por não haver o refrão em falsete. Mesmo não estando lá Lupe Fiasco (afinal, foi esta a canção que o mostrou ao mundo pop, mesmo que “Kick, Push” também seja um single magistral, não chega aos calcanhares da exposição de “Touch The Sky”), funciona perfeitamente. Kanye diz que quer tocar no céu, e quase que toca. Porque é, neste momento, um dos maiores artistas do mundo, tem toda a gente a seus pés, e é por isso que se pode safar com as maiores arrogancias de sempre. Engana-se numa parte e pede para os músicos recomeçarem. E recomeçam, mas mesmo do princípio. Depois diz que não vai repetir o concerto todo, está demasiado cantado, e volta a “Touch The Sky”. E toca mesmo no céu. É que Kanye West, mesmo grande, enorme, maior do que a vida, continua a ser aquele puto esquisito apaixonado por música que vê aquilo como um escape e que promete à mãe que um dia vai ser grande e vai pagar-lhe tudo o que ela quiser. Ainda continua extremamente entusiasmado com tudo isto, e sabe dar aos outros o que querem dele. É um entertainer confiante, alguém que trabalhou muito para chegar onde está (basta ver pelo VH1 Hip-Hop Honors 2006, programa do VH1 dedicado ao hip-hop onde West interpretou, de forma surpreendentemente competente, um tema de Notorious B.I.G., notório não só por ter sido assassinado mas também por ter um dos flows mais complexos e peculiares de que há memória), e sabe perfeitamente que o merece. Isso é confundido com arrogância, mas ele não deixa de ser um misto de certezas e incertezas sobre ele próprio, um artista que vive da dicotomia entre a auto-confiança e a insegurança. E o trabalho levou-o a tocar no céu e a crescer de um rapper estranho para um artista maior do que a vida, uma figura avassaladora e dona de um grande, enorme, e surpreendente espectáculo. Dos beats lançados por A-Trak (que é um óptimo DJ com muito boa técnica) aos arranjos de cordas (que dão mais do que seria de esperar à música), o puto que era nerd e se tornou na epítome de cool mostrou realmente o que vale e confirmou-se não só como um enorme produtor e bom rapper, mas também como um animal de palco.
Este além de ser um mostro da produção também rima muito.
Já passou por muita coisa. Fez, faz e ainda fará muita Historia.
Então é isso ai !! LEIAM!!

Depois de frequentar a The American Academy of Art, uma escola para estudantes de arte em Chicago, depois frequentou a Universidade de Chicago, mas veio a desistir para poder começar a trabalhar na carreira musical. Enquanto andava na escola, Kanye já produzia beats para artistas da zona. Veio a ganhar fama mais tarde por produzir músicas que se vieram a tornar hits para, na maioria, artistas de hip-hop/R&B, entre eles Common, Jadakiss, The Game, Alicia Keys, Foxy Brown, Jay-Z, Memphis Bleek, Beanie Sigel, Cam'Ron, Janet Jackson, Hugh "MC Son" Ryan, Brandy, Eminem, Talib Kweli, Keyshia Cole, Dilated Peoples, Ludacris, Lupe Fiasco, e John Legend. Em 23 de Outubro de 2002, teve um acidente de automóvel, adormeceu numa noite em que vinha do estúdio e segundo ele estava bastante cansado, o carro despistou-se, Kanye West teve perto de morrer nessa noite, o seu queixo ficou partido em 3 partes, hoje anda com uma barra de metal no queixo.
A carreira de produtor/rapper começou com o produtor NO I.D. que produzia o Common. NO I.D. encorajou Kanye a samplear hits antigos de Soul e dar um “sabor” novo para eles. Mas Kanye era mais que um produtor, era um rapper, só que as gravadoras não viam isso. Tudo mudou quando Kanye conheceu Damon Dash e Jay-Z, CEOs da Roc-A-Fella Records. Kanye passou a produzir muitos beats para Jay-Z, fazendo um disco clássico em The Blueprint. E com a aposentadoria de Jay-Z, Kanye se tornou o artista com mais vendas no time da Roc provando que esse jovem da Chi Town pode fazer as cabeças baterem ao redor do mundo.

Kanye West, rapper e produtor originário de Chicago, começou por se notabilizar produzindo temas, que se revelaram grandes sucessos, para Jay-Z e outros rappers da Roc-A-Fella, Talib Kweli, e muitos outros.
Durante este período em que se dedicava exclusivamente à produção, foi melhorando de dia para dia nessa actividade, não sendo portanto de estranhar que os instrumentais do seu primeiro álbum fossem de uma qualidade muito boa.
Beats de Kanye são por si só uma quase total de garantia de um hit, sendo College Dropout um álbum inteiramente por si produzido, é fácil o nível do primeiro álbum do rapper.
Primeiro foram lançados os singles «Trough the Wire» e «Slow Jamz», com Jamie Foxx e Twista, que representaram para o artista uma auspiciosa estreia enquanto rapper, sendo estes dois temas estrondosos sucessos junto dos ouvintes.
O estilo de produzir de Kanye é sempre baseado em samples, no caso de «Trough The Wire» utiliza um sample de «Trough The Fire» da cantora Chaka Khan.
Pouco tempo depois surge College Dropout, trazendo consigo os dois temas acima referidos e ainda músicas como «Two Words», com Mos Def e Freeway, Jesus Walks e All Falls Down, com Syleena Johnson.
O álbum foi sem dúvida uma entrada com o pé direito de Kanye na indústria musical, o álbum teve uma extraordinária aceitação por parte do público. Em muito contribui a consistência do álbum quer a nível de instrumentais quer a nível de letras. Deste modo agradou tanto aos ouvintes da cena mais mainstream, como aos ouvintes que preferem o underground.
Contudo nem tudo são rosas na vida de Kanye, após o lançamento do álbum, e de participações em álbuns de outros artistas como a ser 'acusado' de apenas produzir com base em samples. Por outro lado, após o mega-êxito «Jesus Walks», o rapper Rhymefest surge reclamando ser o autor da letra do tema que trouxe a Kanye mais um grande sucesso comercial.
Kanye West está também ligado ao álbum de estreia de outro dos rappers do momento, falo de The Game. Kanye produz neste álbum o tema «Dreams», resultado 'curiosamente' em mais um hit.
Kanye West produz ainda a quase totalidade do novo álbum de Common, Be, fazendo excelente trabalho em temas como «The Corner», «The Food» e «Go!», auxíliando da melhor maneira Common a regressar à sua melhor forma, depois do mal acolhido Electric Circus.
Apenas um ano depois do lançamento do seu álbum de estreia, o MC de Chicago regressa com o single «Diamonds (From Sierra Leone)», deixando no ar as melhores expectativas para o seu novo trabalho Late Registration que sairia pouco tempo depois.
E se as expectativas eram elevadas, Kanye em muito as superou com este seu novo álbum, provando que o seu talento não será, de forma alguma, efémero como o de muitos que surgem neste 'jogo'.
O segundo single extraído deste álbum é «Gold Digger», com a colaboração de Jamie Foxx, que já havia participado em College Dropout. Neste tema Kanye utiliza um sample de «I Got A Woman» do eterno Ray Charles.
Mais uma vez o álbum traz consigo a polémica, deste feita por Jay-Z, presidente da Def Jam, ter cortado a participação de The Game no tema «Crack Music», por existerem conflitos entre Jigga e o rapper de Compton.

Para além da música, sempre houve em West um desejo de se impor e de se mostrar como é. E uma auto-confiança auto-imposta que contrasta com o seu começo de puto esquisito e introvertido que começou a fazer beats para os outros e de quem toda a gente se riu quando começou a rimar. Que não haja dúvidas, West era um daqueles putos que levavam muita porrada na escola e se refugiava na música. Do “George Bush doesn’t care about black people” à capa da Rolling Stone vestido de Jesus, West sempre quis ser o maior artista do mundo. Tinha um sonho e quis cumpri-lo: tocar no céu. E, surpreendemente, conseguiu. Não o fez como o seu amigo Jay-Z, não diz “cheguei, cheguem-se para lá, sou o melhor, não se metam comigo senão levam”, disse “cheguei e sou o melhor, vou conseguir” (sem a parte da violência e de dizer mal de toda a gente a que Jay-Z entretanto renunciou). E conseguiu.
Então aqui temos, um dos maiores artistas do mundo a dizer “The roc is in the building”, a falar de edifícios num espaço ao ar-livre. É estranho ver como Kanye West passou os últimos dois anos, desde a edição de College Dropout, a tornar-se um entertainer de alto calibre. Só a própria figura dele impõe respeito, de camisa preta, calças pretas e, ao peito, o famoso colar de ouro com uma representação de Jesus feita pelo recém-imprisionado Jacob the Jeweler. Tem os seus próprios movimentos, a forma como pára e se põe de lado a dançar e a rimar, a forma como incita e motiva o público e, especialmente, a forma como consegue provar todas as suas mais-valias. Traz, com ele, uma secção de cordas e uma harpa, dois cantores e um DJ, A-Trak, para mostrar o que vale.
Começa com “Diamonds”, numa introdução um pouco longa de cordas que só depois revela qual é o tema de que se trata. E, maior do que a vida, Kanye entra em palco e, enquanto diz a frase de ordem (“Throw yo’ diamonds in the sky if you feel the vibe”),pede a toda a gente para pôr os dedos em forma de diamante, o símbolo da editora Roc-A-Fella. O público não percebe bem, mas isso é acessório. Toda a gente conhece a canção, as canções, mesmo que a remistura (com a participação de Jay-Z) seja bem melhor, mesmo nas rimas de Kanye. Esse é um dos problemas de, basicamente, todos os concertos de hip-hop. Num género feito de promiscuidade de participações, será sempre difícil transpor isso para o vivo (basta ver o número de colaborações de Jay-Z desde que se “reformou” da carreira a solo há três anos, é assustador). É incomportável trazer-se todos os convidados, isso só poderá acontecer em ocasiões especiais. Porque os cantores são substituíveis, os rappers não.
O som não está muito bom, ao princípio, muita coisa demasiado alta, e Kanye ainda não entrou na sua melhor forma como rapper e parece que vai necessitar de um hypeman (alguém que sublinhe as suas frases e o ajude a fazer-se entender). Mas, à segunda ou terceira canção, já está perfeitamente confortável e não precisa disso para nada. Há um desfilar de êxitos de The College Dropout e Late Registration, e toda a gente os conhece. As suas fraquezas como rapper não invalidam que quase todas as suas frases tenham as suas peculiaridades, o seu flow fraco não invalida que arranje soluções criativas para a forma como diz as coisas, tornando virtualmente tudo o que diz em rebuçados pop de alto nível.
Como se evidenciou no início como produtor, Kanye tem a impressão de que deve mostrar algum do seu trabalho. Lá no meio, “Can I Live?”, entre outras faixas de Jay-Z, foram passadas do nada sem apresentação. Já com apresentação, um bocado depois, “You Don’t Know My Name”, de Alicia Keys, ou “Get By”, de Talib Kweli, bem como “Encore” e “Izzo (H.O.V.A.)” (“that’s the anthem, get yo’ damn hands up), também de Jay-Z. No final do tema de Alicia Keys, cantou um bocado, á primeira até se safou bem, mas quis demasiado, não que seja um mau cantor, mas não é propriamente aí que está a sua vocação. A surpresa maior foi quando decidiu mostrar canções que o influenciaram. Entre outras, Al Green e A-Ha. E nota-se mesmo que é um fã tremendo das canções, finge que canta todas as palavras, sabe as letras todas e mostra-se verdadeiramente entusiasmado com elas.
A banda começa a tocar “Eleanor Rigby”, dos Beatles, e rapidamente passa para “Crazy”, dos Gnarls Barkley. É interessante ver como “Crazy”, uma das melhores canções do ano, resulta muito mal sem a voz peculiar e estranha de Cee-Lo Green, e como soa banal quando cantada por um homem e uma mulher perfeitamente anónimos e genéricos. Depois disso, a banda toca “Bittersweet Symphony” dos Verve, e Kanye, que entretanto tinha saído, volta ao palco para um freestyle claramente ensaiado em que menciona Portugal. Em termos de produções, também passa, lá no meio, “Overnight Sensation”, de Twista, e “Brand New” de Rhymesfest (conhecido por ter co-escrito “Jesus Walks” com West). Temas como “Hey Mama” ou “We Don’t Care” são enormes ao vivo, como todas as suas melhores canções, mas algo falha em “Slow Jamz”, um dos singles mais mediáticos dele, aquele que lhe trouxe mais fama. Não é à toa que há duas versões, uma como single de Kanye West e outra como single de Twista. É que a canção é tanto de Twista e do seu flow ultra-rápido quanto de West. E é ainda mais de Jamie Foxx, cuja voz estava lá, samplada. Mas quando se retira muitos dos seus pormenores, a canção não soa assim tão bem. Falta o falsete deliciosamente foleiro de Foxx a dizer os nomes de todos os artistas que mais bem servem para fazer bebés, em rimas parvas como “Sly & The Family Stone, let’s get the party on” ou “Al Green, aaaaaaah, Al Green, aaaaaaah”. Também não ajuda o facto de a própria voz de West estar samplada e A-Trax insistir num irritante jogo de pára-arranca para um Kanye West sorridente.
Há quem diga que Kanye West se espalha ao comprido quando quer ser épico. Nada mais errado. Há algo de verdadeiramente fascinante, emocionante e grande (mesmo para um agnóstico) em “Jesus Walks”. Com samples de um coro gospel, com vozes loopadas a cantar “pom-pom pom-pom-pom”, é uma das canções maiores de West, e uma experiência avassaladora ao vivo. E contraria a teoria de que West só funciona bem com outros rappers (mesmo que tenha sido co-escrita por Rhymefest, a sua voz é a única que se ouve lá). É realmente enorme e avassaladora, a interpretação e a canção. “Through the Wire” também resulta muito bem, a história de alguém que teve um acidente e transformou-o em canção, samplando velozmente Chaka Khan e rimando com o flow peculiar de quem tem o queixo danificado. Interpreta-a com uma perna às costas, sem problemas, imitando na perfeição a forma única como rima na gravação.
O espectáculo acaba num clímax enorme, “Touch The Sky”, produção de Just Blaze (a única faixa nos seus dois discos que não foi produzida por West) que retira imenso de “Move On Up”, de Curtis Mayfield, mas faz com que toda a gente se esqueça da canção por não haver o refrão em falsete. Mesmo não estando lá Lupe Fiasco (afinal, foi esta a canção que o mostrou ao mundo pop, mesmo que “Kick, Push” também seja um single magistral, não chega aos calcanhares da exposição de “Touch The Sky”), funciona perfeitamente. Kanye diz que quer tocar no céu, e quase que toca. Porque é, neste momento, um dos maiores artistas do mundo, tem toda a gente a seus pés, e é por isso que se pode safar com as maiores arrogancias de sempre. Engana-se numa parte e pede para os músicos recomeçarem. E recomeçam, mas mesmo do princípio. Depois diz que não vai repetir o concerto todo, está demasiado cantado, e volta a “Touch The Sky”. E toca mesmo no céu. É que Kanye West, mesmo grande, enorme, maior do que a vida, continua a ser aquele puto esquisito apaixonado por música que vê aquilo como um escape e que promete à mãe que um dia vai ser grande e vai pagar-lhe tudo o que ela quiser. Ainda continua extremamente entusiasmado com tudo isto, e sabe dar aos outros o que querem dele. É um entertainer confiante, alguém que trabalhou muito para chegar onde está (basta ver pelo VH1 Hip-Hop Honors 2006, programa do VH1 dedicado ao hip-hop onde West interpretou, de forma surpreendentemente competente, um tema de Notorious B.I.G., notório não só por ter sido assassinado mas também por ter um dos flows mais complexos e peculiares de que há memória), e sabe perfeitamente que o merece. Isso é confundido com arrogância, mas ele não deixa de ser um misto de certezas e incertezas sobre ele próprio, um artista que vive da dicotomia entre a auto-confiança e a insegurança. E o trabalho levou-o a tocar no céu e a crescer de um rapper estranho para um artista maior do que a vida, uma figura avassaladora e dona de um grande, enorme, e surpreendente espectáculo. Dos beats lançados por A-Trak (que é um óptimo DJ com muito boa técnica) aos arranjos de cordas (que dão mais do que seria de esperar à música), o puto que era nerd e se tornou na epítome de cool mostrou realmente o que vale e confirmou-se não só como um enorme produtor e bom rapper, mas também como um animal de palco.
Kid Cudi fala sobre novo album



Kid CUDI anunciou recentemente os artistas que estão definidas para tornar hóspede aparições em seu próximo álbum. O rapper da estréia, intitulado
Man on The Moon: The Guardians (O homem na Lua: Os Guardiões) está programado para ser lançado em agosto pela GOOD Music gravadora do Kanye West.
De acordo com o Kid CUDI, o álbum irá ter as participações dos artistas: CEO Kanye West, Common, Snoop Dogg e que serve como uma influência para CUDI.
Kid Cudi POKE HER FACE FEAT. Kanye West & Common


Jamie Foxx negocia para interpretar Mike Tyson nos cinemas



O Cantor de R&B Jamie Foxx planeja viver o polêmico boxeador Mike Tyson nos cinemas. O ator revelou neste sábado 2 de maio que já está em negociações avançadas com o atleta para adquirir os direitos sobre a história de sua vida. "Eu acho que eu mesmo teria de interpretar Mike Tyson", contou à agência "Wenn". "Já conversei com Mike diversas vezes e a história dele é mais trágica dis EUA. A história de Mike fala sobre o que a América e o mundo são hoje". E continuou: "Chegou aos 18 anos ganhando US$ 60 milhões, sem ser ensinado sobre impostos, sobre abutres, sobre pessoas que nunca vão ser honestas com você enquanto você tiver dinheiro". Tyson se tornou campeão dos pesos-pesados aos 21 anos, quando acumulou os títulos do Conselho Mundial de Boxe, da Associação Mundial de Boxe e da Federação Internacional de Boxe. Entrou para o livro dos recordes como o boxeador mais jovem a conseguir a façanha. Já Foxx fez sua fama com outra cinebiografia, a do músico Ray Charles. "Ray" lhe garantiu um Oscar de melhor ator.
50 Cent é inocentado em caso de incêndio



50 Cent foi inocentado de qualquer responsabilidade no incêndio que destruiu sua mansão em Long Island. A polícia determinou que não existe absolutamente nenhuma prova ou indícios de que Curtis Jackson ou qualquer afiliado tiveram envolvimento no caso. A ex-namorada de 50 Cent, Shaniqua Tompkins, acusou o lider da G-Unit de ter arquitetado o incêndio na mansão.A propriedade, avaliada em US$ 1.4 milhão, foi destruída pelo fogo. Seis pessoas, incluindo Tompkins e seu filho com 50 Cent, foram tratadas por inalação de fumaça. 50 Cent e Tompkins começaram a brigar por causa da casa após o rapper ter tentado despejá-la da propriedade caso não pagasse aluguel. Tompkins, por sua vez, retaliou com um processo de quebra de contrato, alegando que 50 havia prometido passar a mansão para o seu nome. As investigações continuarão até que o culpado seja encontrado.
Baby diz que beijaria Lil Wayne outra vez



O co-fundador da Cash Money Records, Baby, defendeu recentemente suas demonstrações públicas de afeto com Lil Wayne, incluindo beijos na boca que geraram bastante polêmica na comunidade hip-hop.
Em entrevista com Tim Westwood, Birdman justificou os polêmicos gestos de afeto que foram tema de algumas "diss tracks" feitas para Lil Wayne.
Esse é o meu filho, tá me ouvindo? Se ele estivesse aqui eu beijaria ele de novo, explicou. Eu beijo a minha filha e o meu outro filho. Você tem filhos? Bem, se você tivesse, entenderia o que eu quis dizer com isso. Eu só acho que as pessoas levaram isso longe demais, cara. É o meu filho. Eu vou fazer isso amanhã de novo. Vou matar por ele, fazer tudo por ele.
Além de ataques de Young Buck e Gillie Da Kid por causa da imagem que vazou na internet em 2006 (clique aqui para ver), Lil Wayne também foi alvo de ataques de 50 Cent por causa do episódio. O rapper do Queens atacou o astro da Cash Money em sua música Part Time Lover.
Você faz com que eu queira te beijar como Baby beija Wayne, e fazer você me chamar de papai como Baby faz com Wayne/ Caramba, essa parada soa gay, isso é insano/ Eu acho que é esse o preço que esse neguinho paga pela fama, disse 50 no som.
Baby é conhecido por apoiar Weezy em todas as suas decisões, incluindo o polêmico álbum Rebirth: Meu filho é um astro do rock, ele disse sobre o projeto em uma entrevista. Ele pode rimar, pode cantar, ele é apenas um artista.
VA - The Empire - Southern Slang 12 We Are Mixtapes - Bootleg - 2009 -


-(bootleg)-2009-pic.jpg)
1. Yung Fresh - Southern Slang Freestyle 3:07
2. Gucci Mane - Wasted (Feat. Plies) 4:11
3. Gucci Mane - Do It (Feat. Shawty Lo And Busta 3:17
Rhymes)
4. Gucci Mane - 1017 0:55
5. Lil Wayne - Swagger In Place 3:26
6. Gucci Mane - Left You Alone 0:40
7. Lil Boosie And Webbie - In The Sunshine 4:25
8. Gucci Mane - Ridiculous (Remix) (Feat. OJ Da 3:42
Juiceman And Yo Gotti)
9. Lil Boosie - I Don't Know Sometimes 3:54
10. Yo Gotti - Five Star 3:33
11. Yung LA - Taser Gun 2:20
12. Young Dro - I'm Fresh 3:24
13. Lil Wayne - Lay You Down 0:52
14. Rick Ross - Takin' Me Alive 1:29
15. Yung Fresh - Oh Yeah (Feat. Tracy T) 3:22
16. OJ Da Juiceman - I Got Work 1:21
17. Jim Jones - Na Na Na (Remix) (Feat. Rick Ross) 3:30
18. Young Jeezy - Go Girl (Feat. Ludacris) 1:35
19. Rick Ross - Freestyle 1:14
20. Yung LA - Head To Shoes 2:48
21. Bun B - I Love College (Remix) 1:22
22. Black - Try It Out (Prod. By Zaytoven) 3:43
23. Art Of Raw - Illy 2:19
24. Novakane - Trap A Holics 4:36
25. Juney Boomdata - She Loves Me 3:04
26. Young Harlem - Ask Me If I Care 2:39
27. Rich Kids - What's Up 4:45
2. Gucci Mane - Wasted (Feat. Plies) 4:11
3. Gucci Mane - Do It (Feat. Shawty Lo And Busta 3:17
Rhymes)
4. Gucci Mane - 1017 0:55
5. Lil Wayne - Swagger In Place 3:26
6. Gucci Mane - Left You Alone 0:40
7. Lil Boosie And Webbie - In The Sunshine 4:25
8. Gucci Mane - Ridiculous (Remix) (Feat. OJ Da 3:42
Juiceman And Yo Gotti)
9. Lil Boosie - I Don't Know Sometimes 3:54
10. Yo Gotti - Five Star 3:33
11. Yung LA - Taser Gun 2:20
12. Young Dro - I'm Fresh 3:24
13. Lil Wayne - Lay You Down 0:52
14. Rick Ross - Takin' Me Alive 1:29
15. Yung Fresh - Oh Yeah (Feat. Tracy T) 3:22
16. OJ Da Juiceman - I Got Work 1:21
17. Jim Jones - Na Na Na (Remix) (Feat. Rick Ross) 3:30
18. Young Jeezy - Go Girl (Feat. Ludacris) 1:35
19. Rick Ross - Freestyle 1:14
20. Yung LA - Head To Shoes 2:48
21. Bun B - I Love College (Remix) 1:22
22. Black - Try It Out (Prod. By Zaytoven) 3:43
23. Art Of Raw - Illy 2:19
24. Novakane - Trap A Holics 4:36
25. Juney Boomdata - She Loves Me 3:04
26. Young Harlem - Ask Me If I Care 2:39
27. Rich Kids - What's Up 4:45